24/07/2020

Quinzena da Palavra em E@D | Janela - 8ºD e 8ºE



Seleção de Pensamentos
(Realizados durante a suspensão das aulas presenciais – março a junho 2020, sob a coordenação da Prof. Madalena Costa)

Palavra “JANELA”


8ºD



A Janela é como se fosse uma caneta, ela transmite-nos cores que vêm do outro lado que é o nosso mundo. A sua existência não faz sentido sem que ninguém olhe para ela.

Janela, conhecida com a porta da sabedoria, é como a flor que floresce, fixada com a finalidade de formar o seu futuro.

A janela não é só um objeto, mas sim uma imagem que mostra a realidade de alguém ou algo. Com esta imagem, podemos ver o lado diferente de uma pessoa normal e a personalidade normal de alguém diferente. Através de uma janela, podemos ver um dia ensolarado, bonito e refrescante. As janelas são como olhos, pois com elas vemos o interior, a verdade de alguém ou algo.

Pela janela, conseguimos ver as árvores, as flores e plantas que na primavera estão felizes com as suas folhas e flores. E chegado o inverno, ficam tristes sem elas.

As janelas ligam as casas à rua. Uma casa sem janelas iria parecer uma caixa ou um poço fechado, fundo, escuro e sem vida.

Quem quer que espreite nesta janela, vai ver o mundo como nunca o conheceu.

A janela é como se fosse uma pessoa, quando a abrimos, recebe-nos de braços abertos.

Da minha janela vejo o mundo la fora iluminada pelo sol que me encandeia.

A janela é como uma porta aberta para a felicidade. A janela é um espaço aberto que nos chama para a imaginação.

A janela, quando a abrimos, tudo muda! Ouvem-se os rios, os pássaros, os animais a falarem entre si. A dor desaparece e a alegria permanece.


 
8ºE


A janela pode ser uma espécie de porta para outra realidade e outro mundo, um mundo melhor. A janela é um objeto que nos mostra como podemos e devemos ser na parte de fora.

Através da janela, podemos ver magníficas paisagens, carros a passar, o rio, o mar, etc.

Quando se abre a janela,
Vejo o pôr-do-sol a bater com os seus raios,
Quando se abre a janela,
O meu amor passa de camisa de veludo,
Quando se abre a janela,
Tudo à minha volta pára,
A sentir o ar da maresia ao bater no meu rosto.

Através da janela, consegue-se observar e imaginar para além do que estamos a ver no momento, imaginar que aquilo que estamos a visualizar é o paraíso.

Janela, um portal com vista para fora ou com vista para dentro. Com o reflexo de alguém que não reconheço, que está a olhar para mim, mas não percebo se está bem ou se está mal, pois tanto parece contente como triste ao mesmo tempo.

Através da janela aberta, o sol alcança os meus pés. Mas logo a noite o levou, e a janela já não tinha razão para estar aberta. Talvez outro dia a volte a abrir, mas por enquanto, vou mantê-la fechada.

Pela janela do meu quarto, vejo a imensa imensidão do horizonte do mar, com o céu a brilhar parece-se com o pôr-do-sol num dia de verão.

O mundo é uma janela aberta para a vida, vida essa que nos obriga a nascer, partir, olhar para outras janelas.

A janela é transparente como a água. E quando o vento sopra e a chuva cai com força, ela protege-nos como se fosse guardiã.

Janela… aquela que abre, mas também fecha. Pode fazer-nos olhar para as melhores paisagens e vistas como o mar tão azul como o céu ou florestas tão verdes com um campo.

Os nossos olhos e ouvidos são pequenas janelas, como uma casa. A partir do momento em que abrimos as janelas, abrimos novas sensações. Janelas dão-nos oportunidades. Oportunidades de crescer. De amadurecer. De ser capaz de sonhar com o futuro.

A noite partiu e nasce a luz na janela, sopra o vento e do nada nasce um entretenimento.



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