Há médias mínimas, mas hoje em dia, - e tenho exemplos práticos do sítio onde trabalho, o Banco de Portugal – conta muito aquilo que se designa por inteligência emocional, ou seja, a capacidade que se tem para gerir as emoções, de se pôr no lugar do outro, de ser resiliente e estar focado na solução. Mais do que uma cabeça cheia de conhecimento interessa uma cabeça que saiba pensar e, sobretudo, que saiba tomar decisões e não tenha medo de arriscar. Conheço muitas organizações com pessoas que fizeram carreiras e quase não tomaram decisões. Quando tomo uma decisão evidentemente tenho pessoas contra mim e outras a favor. Por isso, é considerado socialmente inteligente não opinar de que clube ou de que religião sou. Mas isso não é o ideal. O ideal é essa pessoa ter a coragem de assumir posições, batendo-se por elas, mas também respeitando opiniões que sejam contrárias à sua.
07/12/2016
Este ano vais ser o melhor aluno! Bora lá? - Parte 2
Há médias mínimas, mas hoje em dia, - e tenho exemplos práticos do sítio onde trabalho, o Banco de Portugal – conta muito aquilo que se designa por inteligência emocional, ou seja, a capacidade que se tem para gerir as emoções, de se pôr no lugar do outro, de ser resiliente e estar focado na solução. Mais do que uma cabeça cheia de conhecimento interessa uma cabeça que saiba pensar e, sobretudo, que saiba tomar decisões e não tenha medo de arriscar. Conheço muitas organizações com pessoas que fizeram carreiras e quase não tomaram decisões. Quando tomo uma decisão evidentemente tenho pessoas contra mim e outras a favor. Por isso, é considerado socialmente inteligente não opinar de que clube ou de que religião sou. Mas isso não é o ideal. O ideal é essa pessoa ter a coragem de assumir posições, batendo-se por elas, mas também respeitando opiniões que sejam contrárias à sua.
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