Ao propor a narrativa oral como disciplina no ensino infantil, Priscila Fiorindo afirma que a escola estará valorizando a linguagem oral.
"Ao narrar uma história, a criança demonstra seu vocabulário e sua capacidade de estruturar o próprio pensamento, inclusive no tempo — início, meio e fim —, muito mais que na escrita”, argumenta.
Outro aspeto levantado pela pesquisadora é a interação que a oralidade permite. “Ao escrever, não há uma interação das expressões, é apenas uma (a escrita). Na narrativa oral, a criança utiliza expressões físicas, a entoação da voz e das palavras, de acordo com o que ela quer passar. Ela é a dona da história”, aponta a linguista"
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